A colombiana Shakira gerou polémica em Barcelona, onde esteve para rodar um teledisco. Além de ter sido filmada junto a uma fonte pública, a incentivar mais pessoas a dançar dentro do monumento, sem ter pedido autorização, a artista foi vista a andar de mota, uma Harley, sem usar capacete. Resultado? O município pondera processar a intérprete de ‘Waka Waka (This Time for Africa)’.
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Smashing Pumpkins
domingo, 17 de abril de 2011
SlipknoT é acusado de influenciar crime cometido por adolescente!
O SlipknoT está sendo alvo de uma grande polêmica após um crime na África do Sul.
Tudo começou quando um jovem de 18 anos, identificado como Morne Harmse, assassinou uma pessoa usando uma espada na escola, além de ferir outro colega e dois jardineiros. Pelo fato do rapaz usar uma máscara parecida com a de Joey Jordison, integrante da banda, no momento do crime, deu-se início à polêmica.
O representante da escola que foi palco da tragédia declarou que Harmse era fã da grupo, e acusou o Slipknot de ter influenciado negativamente o estudante. "Todos sabemos que um tipo de música errada e as drogas têm efeitos negativos. Os jovens têm que ser informados dos efeitos da música satânica", teria declarado o porta-voz, segundo o site IOL Diário.
Nova Polêmica! Novo Single da banda inglesa IRON MAIDEN Final Frontier.
Apesar dos tropeços, Final Frontier possui momentos bastante interessantes e seu maior trunfo está no novo patamar que a banda está levando o diálogo com suas influências progressivas.
Virou jargão entre a mídia especializada em Heavy Metal e entre centenas de fãs do estilo afirmar que oIron Maiden, desde a volta de Bruce Dickinson e Adrian Smith, em 2001, nunca conseguiu lançar um disco equivalente aos seus clássicos dos anos oitenta, como Power Slave ouPiece of Mind. Para a opinião comum, o único trabalho que chega perto de ser uma obra prima é aquele que marcou a reestruturação do grupo deSteve Harris, o Brave New World.
Essa mentalidade média na cena metal também afirma que o Iron está em pleno declínio criativo, com canções que não fazem mais que plagiar as obras primas da época de ouro com discos cada vez mais frios e repletos daquela maldita sensação de deja vu. Estranhamente, quando os ingleses tentaram fazer algo realmente original em 1995, com o matador X-Factor, a maioria da mídia e dos fãs torceu o nariz, acusando-os de terem mudados de estilo…
Sou um cara que possui o Heavy Metal no DNA, mas sempre discordei da maioria das opiniões advogada pelos seguidores da musica pesada. Para mim,Headbangers são idênticos a fãs de futebol, não sabem ter uma opinião e muito menos expressá-la — basta ver o “grande nível” dos debates nos fóruns de música no meio virtual… Assim, quando lia na internet a maioria das criticas desmerecendo os últimos discos de estúdio do Maiden, ficava imaginando se tudo isso não passava de chiliques de garotos que ainda não sabiam ainda como lidar com suas diminutas doses de testosterona. Muitos dizem que o Dance of Death (2003) é frio, enquanto que o A Matter of Life and Death (2006), para outros, uma tremenda porcaria…
Pessoalmente, sempre considerei o supostamente genial Brave New World um disco sem sal. Para quem tinha a disposição três exímios guitarristas, a linha melódica está bem pobre e, retirando a bela atuação dos vocais de Bruce Dickinson e as linhas de baixo de Steve Harris, não há peso — requisito fundamental para um grupo de Metal. Embora o Dance of Death seja de fato bastante desigual, sua inferioridade precisa ser relativizada, pois nele há bons momentos: Paschandale, Montsegúr, No more Lies e a própria faixa título. Quanto ao AMOLAD, desde que o ouvi considero-o fenomenal; músicas pesadíssimas repletas de variações melódicas e três guitarristas que finalmente estavam se entendendo.
Agora a donzela de ferro lança um novo disco, Final Frontier, e mais uma vez a velha ladainha de que eles não conseguem lançar um bom trabalho como nos anos oitenta volta a ser repetida. Fico imaginando se estas criaturas não perceberam que estamos em 2010 e os anos oitenta passaram — o mundo da musica mudou e os paradigmas que regiam a composição de uma canção de Rock naquela época não são os mesmos de hoje.
Escutei o novo trabalho da Donzela bem depois de seu lançamento e de ter lido toda sorte de criticas sobre ele. São analises que o levam ao céu, igualando-o ao Somewhere in Time (que eu, aliás, detesto), ou que o jogam nas chamas do inferno, taxando-o como um trabalho tremendamente repetitivo.
O inicio do disco já dá uma idéia de como seria novo capitulo da nova saga. A faixa título começa com uma instigante e frenética linha de baixo de Steve Harris, seguido de batidas tribais (!) e uma bateria seguindo uma pulsão rítmica ainda não usada por Macbrain; a intenção é dar ao ouvinte uma sensação de urgência, de desespero. Então temos um silêncio… Finalmente entra voz deDickinson sendo guiada pelo tema inicial que, num crescendo dramático, resvala abruptamente para a segunda parte da musica, um bem executadohard rock — todas essas variações de climas e mesclas melódicas poderiam muito bem estar num disco de rock progressivo.
A segunda faixa, El Dolrado, não é nenhuma obra prima, mas possui um bomriff “cavalgado”, bem típico de Mr. Harris. A linha vocal em alguns momentos, chega a parecer com a técnica vocal de Rob Halford.
Agora entramos com a medíocre Mother of Mercy e seu refrão tremendamente enjoado. A balada, Coming Home, apresenta um riff inicial bastante interessante, nada mais. Considero-a abaixo da qualidade de sua antecessoraOut Of the Shadows. Logo em seguida temos a tentativa mal sucedida de recriar Aces Hight, chamada The Alcemist.
Há essa altura eu já estava ficando desanimado. Esse disco tem mais erros que acertos, como o Dance of Death? Mas então é a vez da bem construídaIsle of Avalon, tem o estilo que o Iron vinha desenvolvendo nos últimos anos, com musicas de inicio calmo que vão ganhando uma intensidade crescente para em seguida tomar o rumo de um poderoso Heavy Metal — nada de novo até ai. A novidade da canção começa quando chegamos na parte instrumental, com um riff bem Hard rock, guiado por uma linha quebrada de bateria e um solo de guitarras notadamente inspirado no Jazz, ou seja, rock progressivo… A próxima também não fica atrás, Star Blind, tem o mesmo raciocínio da anterior, com um inicio calmo, mas intenso, que logo deixa terreno para pesadas guitarras, uma levada de bateria de tempos quebrados e a presença discreta de teclados. Na parte instrumental mais uma vez somos assaltados por um arranjo bem rocker nas guitarras, baterias não lineares e solosjazzísticos — parece que finalmente Steve Harris resolveu deixar explicito sua influência de Jethro Tull.
Infelizmente os erros de The Final Frontier não se restringem a Mother of Mercy, Coming Home e The Alcemist. The Talisman é a pior canção do disco. Inicio com um dedilhado sem graça que deixa lugar para um arranjo vagabundo de guitarras — desses que todo guitarrista aprendiz “cria” quando está dando uma de compositor. A impressão que tenho é que o grupo a escreveu de qualquer jeito e colocou-a no disco apenas para tapar um buraco — algo equivalente á horrível Lord of Light no A Matter Of Life And Death.
A qualidade volta com A Man Who Should be a King e o encerramento em grande estilo com a belíssima When a Wild Wind Blows, de “apenas” onze minutos. Uma canção que se equipara a sua antecessora e não menos ótimaThe Legacy e outras mais antigas, como The Rimer of Ancient Mariner, Alexander The Great e Sign fo The Cross. When The Wild possui um ótimo dedilhado inicial, bons arranjos e vários climas que se alternam no decorrer da musica dando ao ouvinte uma atmosfera cativante. Essa com certeza é a melhor faixa do disco. Parece-me que os tiozinhos da Donzela estão ficando especialistas em fechar seus trabalhos com canções grandiosas e épicas.
Apesar dos tropeços, Final Frontier possui momentos bastante interessantes e seu maior trunfo está no novo patamar que a banda está levando o diálogo com suas influências progressivas. Não é um disco melhor que o antecessor e muito menos pode se equiparar a um The Number Of the Beast. Entretanto, é superior ao mal sucedido Dance of Death e, muita gente vai discordar, aoBrave New World.
Final Frontier, portanto, faz parte de uma nova etapa da vida musical do Iron Maiden, em que Steve Harris e companhia estão, desde o A Matter, procurando explorar novos temas melódicos e aglutinando á consagrada sonoridade do grupo influências que antes não apareciam de maneira tão explicita em suas composições. Arrisco dizer que essa nova do Iron Maiden está levando-o a tornar-se uma banda de Metal Progressivo.
Será um clássico? Será esquecido? È impossível inferir. Quando o Killers foi lançado em 1981, algum critico da época se atreveu a dizer que ele mudaria para sempre a historia do Rock? Eu duvido.
CARAMBA! Billy Corgan Vocalista da Smashing Pumpkins é IDENTICO ao Gerard Way do My Chemical Romance!!
Gente eles são muiiiito parecidos vejam:
Tem uns loucos dizendo que ambos são a mesma pessoa lol
eu sou muito fan dos 2 é claro mais eu nunca tinha percebido tal semelhança
ai me falaram daaiii eu me toquei e falei NOSSA!
comentem aii
isso e meio estranho 2 vocalistas de bandas góticas psicodélicas e sao a cara e a fuça um do outro!
estraanhooo!
mais é peeer. xD
Tem uns loucos dizendo que ambos são a mesma pessoa lol
eu sou muito fan dos 2 é claro mais eu nunca tinha percebido tal semelhança
ai me falaram daaiii eu me toquei e falei NOSSA!
comentem aii
isso e meio estranho 2 vocalistas de bandas góticas psicodélicas e sao a cara e a fuça um do outro!
estraanhooo!
mais é peeer. xD
Avril Lavigne a Princesa do Punk Rock
Avril Ramona Lavigne (Belleville, 27 de setembro de 1984) é uma cantora, compositora, designer de moda e atriz canadense. A midia e alguns críticos a denominam como Princesa do Rock Punk.
Iniciou sua carreira musical ao assinar contrato em dezembro de 2001, após uma apresentação feita pela cantora em uma feira e exposição de gado,quando despertou o interesse do produtor L.A. Reid, que trabalhava na já extinta Arista Records. Em meados de 2009, os seus então três albuns de estudio, Let Go, Under My Skin e The Best Damn Thing, já haviam vendido juntos mais de 30 milhões de cópias e 18 milhões de singles em todo o mundo,além de mais de 500 mil álbuns e 700 mil downloads pagos somente no Brasil, sendo uma das recordista de vendas digitais de todo o pais, de acordo com a ABPD Avril também é uma das jovens mais ricas do mundo, segundo a lista da revista Forbes, com uma renda de mais de 12 milhões de dolares por ano.
A revista Rolling Stone criou uma votação para eleger as 100 melhores canções e álbuns entre 2000 e 2009, na qual a canção "Complicated" ficou na oitava posição e o álbum Let Go na quarta, respectivamente. Avril Lavigne também está no livro Guinness World Records como a cantora mais jovem a estrear no topo da parada oficial do Reino Unido, aos 18 anos e 106 dias de idade, em 11 de janeiro de 2003, com o álbum Let Go, que alcançou o primeiro lugar em sua 18º semana na UK Albums Chart.Let Go entrou na posição 162º na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
A revista Billboard fez uma lista dos 100 artistas mais populares da década de 2000 nos Estados Unidos, na qual Avril Lavigne ficou na 29ª posição. Na categoria Billboard 200 Artists, que indica os artistas mais bem sucedidos na parada de vendas de álbuns Billboard200, a canadense ficou na 38ª colocação - além da 10ª posição na Pop Songs,a 48ª na Radio Songs Artists e na Digital Songs Artists.No Brasil, o portal de entretenimento e notícias IG elegeu a cantora, através de mais de meio milhão de votos de internautas, como o "som da década" de 2000 O seu quarto álbum de estúdio, Goodbye Lullaby foi lançado em 8 março de 2011.
Além de cantora e compositora, Avril Lavigne também está envolvida nas áreas de moda e perfumaria, lançando a fragrância Black Star, criada sob licença da Procter & Gamble; e uma linha de roupas, Abbey Dawn, lançada em julho de 2008 nos Estados Unidos pela loja Kohls. Também fez participações em três filmes, Going the Distance, Fast Food Nation[33] e The Flock,além de ter escrito a canção-tema, "Alice", do filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton.A cantora foi casada com o vocalista da banda Sum 41,Deryck Whibley, por três anos - entre 2006 e 2009.
sábado, 16 de abril de 2011
Polemica- Born This Way- Lady GaGa- Musica é censurada por apoiar Homossexualismo!
Situação tensa para Lady Gaga. O hit "Born This Way" da cantora teve que ser editado para ser executado nas rádios da Malásia por conter em sua letra, palavras de apoio a causa gay. A ordem, veio por parte do governo da Malásia- país de maioria muçulmana. A ordem no entanto, é que as rádios cortem partes do novo single de Gaga. O corte por sua vez, serve para prevenir reações do governo, que proíbe no entanto, canções que possam violar o "bom gosto, a decência ou [que] ofendam os sentimentos da população", informou o site da MTV britânica. Vale lembrar que uma das partes cortadas de "Born This Way" diz: "no matter gay, straight or bi / lesbian, transgendered life / I'm on the right track baby, I was born to survive" (não importa se é gay, hétero ou bissexual / lésbica ou transexual / estou no caminho certo, nasci para sobreviver"). Ainda de acordo com um representante da rádio malaia AMP, a letra da música "pode ser considerada ofensiva do ponto de vista dos costumes sociais e religiosos da Malásia". Entretanto, o representante finalizou o esclarecimento dizendo que a homossexualidade "ainda é um grande tabu para a população da malaia". E tem mais! As rádios do país que não seguirem as ordens do governo da Malásia, poderam ser multadas em até R$ 26 mil. Onde será que essa história vai parar?
O MUNDO É LIVRE PARA TODOS,TODOS QUEREMOS JUSTIÇA E IGUALDADE SOCIAL, NÃO IMPORTA A CONDIÇÃO,SE SEJA FINANCEIRA,SEXUAL... PARA DEUS SOMOS TODOS IGUAIS!!
by:Eric Bianchini
Polemica My Chemical Romance- Pais culpam My Chemical Romance pelo suicidio da Filha!
Esta é uma notícia que tem chocado os fãs do My Chemical Romance nos últimos dias. Um casal inglês, Heather e Raymond Bond, está apontando a moda emo e, principalmente, o My Chemical Romance e seu álbum The Black Parade como os responsáveis pelo suicídio de sua filha, Hannah Bond, de 13 anos. A menina, que vivia com os pais na cidade de Kent, sul da Inglaterra, se enforcou em seu quarto.
Segundo os pais de Hannah, a moda emo estaria glamourizando temas como morte e suicídio. O casal contou que sua filha era obcecada por My Chemical Romance e teria recentemente aparecido com cortes nos pulsos em um ato que ela descrevera como uma "cerimônia de iniciação emo".
"Há sites emo que mostram fotos de ursinhos de pelúcia se enforcando. Ela chamava emo de moda e achei que isso fosse normal", disse a mãe. "Hannah era uma garota normal. Tinha muitos amigos. Ela podia ser um pouco melancólica, mas achei que fosse apenas porque ela era adolescente", completou.
O inquérito sobre sua morte de Hannah Bond foi concluído nesta quarta-feira e o legista responsável também acredita na influência da música no comportamento da garota. "É muito perturbador que os emos dêem tanta importância à morte e a associem com glamour", declarou.
Opinião pessoal sobre o assunto: primeiramente, My Chemical Romance emo? Há controvérsias quanto a isso. Eu, particularmente, identifico emo como outra coisa. Entendi o que os pais de Hannah quiseram dizer sobre as músicas melancólicas e que falam sobre morte, e que de fato, o My Chemical Romance tem aos montes, mas isso pra mim não é emo. Enfim, essa é uma já exaustiva discussão sobre estilos musicais, e ficar batendo na mesma tecla não contribui em nada para a reflexão sobre o caso. Eu não acho que o MCR é o emo. Muitos fãs também não acham. Mas outras pessoas pensam assim. Tudo não passa de uma questão de ponto de vista.
Melancólicas, depressivas, que falam sobre morte, grande parte das letras do My Chemical Romance são assim, mas não incentivam ninguém a se matar. Gosto muito da banda, adoro suas músicas. Muitas delas marcaram demais a minha vida e posso dizer que me ajudaram em momentos difíceis. Quando ouço uma música como Welcome to The Black Parade, por exemplo, não penso em morte, o que eu sinto é que não devo desistir nunca dos meus sonhos.
Creio que essa menina tinha sim sérios problemas psicológicos e culpar uma banda por isso não é a melhor saída. Muitos adolescentes sentem às vezes dificuldade em demonstrarem seus sentimentos ou não têm uma convivência muito boa com os pais. Problemas de relacionamento existem em todas as famílias, só que em algumas, como parece ser a família Bond, os casos são mais sérios. E depressão precisa de tratamento. A família não pode ficar assistindo a pessoa cometer atitudes como cortar os pulsos e achar que isso é só "modismo". Isso é muito grave. Resumindo, a menina se matou por causa dos problemas que tinha, não adianta culpar a banda por isso.
Sobre The Black Parade, esse álbum não é incentivo ao suicídio. Ao meu ver, se um fã pensa assim, não entendeu a mensagem que o grupo quis passar. É um disco conceitual, trabalho como pouco se vê hoje em dia, com as letras todas ligadas de alguma forma e também muito coeso acusticamente falando. Conta a história de um paciente em estado terminal que, sabendo que morrerá, rememora momentos de sua vida. Uma história que poderia perfeitamente estar em um livro. Simples como um conto de fadas, só que com um final não necessariamente feliz.
Querem uma comparação? A Black Parade do My Chemical Romance nada mais é que a versão moderna de uma velha e conhecida banda, a do Sgt. Pepper's, dos Beatles. A banda com uniforme marcial está aqui novamente. Só que a alegria e as cores deram lugar à melancolia e ao preto. Contudo, The Black Parade é um disco muito original, um dos melhores lançados nos últimos anos.
Com The Black Parade o My Chemical Romance levou a idéia de álbum conceitual ao extremo, como, ouso dizer, nunca antes alguém tinha feito. Nem mesmo Paul, John e os demais conseguiram, de fato, encarnar os personagens da banda do Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. O My Chemical Romance fez isso muitíssimo bem com sua The Black Parade, tanto que chegaram a ser apelidados como "a banda com alter ego".
Segundo os pais de Hannah, a moda emo estaria glamourizando temas como morte e suicídio. O casal contou que sua filha era obcecada por My Chemical Romance e teria recentemente aparecido com cortes nos pulsos em um ato que ela descrevera como uma "cerimônia de iniciação emo".
"Há sites emo que mostram fotos de ursinhos de pelúcia se enforcando. Ela chamava emo de moda e achei que isso fosse normal", disse a mãe. "Hannah era uma garota normal. Tinha muitos amigos. Ela podia ser um pouco melancólica, mas achei que fosse apenas porque ela era adolescente", completou.
O inquérito sobre sua morte de Hannah Bond foi concluído nesta quarta-feira e o legista responsável também acredita na influência da música no comportamento da garota. "É muito perturbador que os emos dêem tanta importância à morte e a associem com glamour", declarou.
Opinião pessoal sobre o assunto: primeiramente, My Chemical Romance emo? Há controvérsias quanto a isso. Eu, particularmente, identifico emo como outra coisa. Entendi o que os pais de Hannah quiseram dizer sobre as músicas melancólicas e que falam sobre morte, e que de fato, o My Chemical Romance tem aos montes, mas isso pra mim não é emo. Enfim, essa é uma já exaustiva discussão sobre estilos musicais, e ficar batendo na mesma tecla não contribui em nada para a reflexão sobre o caso. Eu não acho que o MCR é o emo. Muitos fãs também não acham. Mas outras pessoas pensam assim. Tudo não passa de uma questão de ponto de vista.
Melancólicas, depressivas, que falam sobre morte, grande parte das letras do My Chemical Romance são assim, mas não incentivam ninguém a se matar. Gosto muito da banda, adoro suas músicas. Muitas delas marcaram demais a minha vida e posso dizer que me ajudaram em momentos difíceis. Quando ouço uma música como Welcome to The Black Parade, por exemplo, não penso em morte, o que eu sinto é que não devo desistir nunca dos meus sonhos.
Creio que essa menina tinha sim sérios problemas psicológicos e culpar uma banda por isso não é a melhor saída. Muitos adolescentes sentem às vezes dificuldade em demonstrarem seus sentimentos ou não têm uma convivência muito boa com os pais. Problemas de relacionamento existem em todas as famílias, só que em algumas, como parece ser a família Bond, os casos são mais sérios. E depressão precisa de tratamento. A família não pode ficar assistindo a pessoa cometer atitudes como cortar os pulsos e achar que isso é só "modismo". Isso é muito grave. Resumindo, a menina se matou por causa dos problemas que tinha, não adianta culpar a banda por isso.
Sobre The Black Parade, esse álbum não é incentivo ao suicídio. Ao meu ver, se um fã pensa assim, não entendeu a mensagem que o grupo quis passar. É um disco conceitual, trabalho como pouco se vê hoje em dia, com as letras todas ligadas de alguma forma e também muito coeso acusticamente falando. Conta a história de um paciente em estado terminal que, sabendo que morrerá, rememora momentos de sua vida. Uma história que poderia perfeitamente estar em um livro. Simples como um conto de fadas, só que com um final não necessariamente feliz.
Querem uma comparação? A Black Parade do My Chemical Romance nada mais é que a versão moderna de uma velha e conhecida banda, a do Sgt. Pepper's, dos Beatles. A banda com uniforme marcial está aqui novamente. Só que a alegria e as cores deram lugar à melancolia e ao preto. Contudo, The Black Parade é um disco muito original, um dos melhores lançados nos últimos anos.
Com The Black Parade o My Chemical Romance levou a idéia de álbum conceitual ao extremo, como, ouso dizer, nunca antes alguém tinha feito. Nem mesmo Paul, John e os demais conseguiram, de fato, encarnar os personagens da banda do Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. O My Chemical Romance fez isso muitíssimo bem com sua The Black Parade, tanto que chegaram a ser apelidados como "a banda com alter ego".
A Banda Gótica não causa nenhum tipo de mudança comportamental com suas musicas Psycoldélicas.
by:eric bianchini
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